sexta-feira, 8 de abril de 2016

Poema, por Marcelo Rehder Borba

Nas grotas e rincões desse nosso interior
Na madrugada o galo canta
Neste momento o matuto se levanta.
Porém, o que a muitos encanta
Na minha manhã me causa horror.
Levanto cedo tal qual o lavrador
Pois o canto de outra ave se agiganta
É o arrulhar das pombas agressor.
Pobre de mim, sofredor!
Já fiz de tudo, não adianta
Peço conselho a alguma alma santa
Cuja mente nesse grupo se abrilhanta:
Como acabar com o barulho perturbador?


Autor: Marcelo Rehder Borba

Nenhum comentário:

Postar um comentário